O vereador Professor Gilson de Souza, do PSD, natural de Itajaí - SC, e tem 38 anos. Reside em Blumenau há 32 anos. Ele é formado em Economia pela Fundação Universidade Regional de Blumenau e em Matemática pela Uniasselvi. Há 10 anos é professor na rede pública de ensino nos níveis médio e técnico.
Dedicou sua trajetória para representar a juventude, com a qual sempre esteve em contato direto. É criador do Projeto Social Vencedor na Escola: Campeão de Bola que visa dar oportunidades a crianças carentes através do esporte.
O Professor Gilson também foi presidente de APPs, conselhos deliberativos e da Associação de Moradores do Bairro Nova Esperança.
Pronunciamentos
24/05/2018
O vereador Professor Gilson (PSD) disse que sempre prefere falar de temas locais, mas que não podia deixar de falar da situação atual que vive o Brasil. Assinalou que há anos falava a seus alunos de que o populismo do governo Lula, aplaudido por muitos anos, faria o povo brasileiro pagar a conta no futuro e que isso agora está acontecendo. Afirmou que os brasileiros estão pagando a conta de erros estratégicos do governo do PT. Reclamou que o povo brasileiro gosta de eleger governos populistas, citando além de Lula, Getúlio Vargas e Jucelino Kubitscheck, e que está prestes a escolher um novo presidente fanfarrão. Afirmou que o País gosta de resoluções mágicas. Em seguida voltou-se para o tema da acessibilidade nas ruas da cidade. Contou que visitou o cadeirante Daniel e que percebeu o quanto é difícil a locomoção de deficientes pelas ruas de Blumenau. Mostrou fotos dos rebaixos irregulares e obstáculos, como placas bem no meio de uma calçada, que impede a passagem de uma cadeira de rodas, bem como de um carrinho de bebê. Afirmou que é preciso garantir os direitos previstos em lei sobre acessibilidade e mobilidade e que os vereadores devem cobrar do Executivo. Lamentou que nem mesmo a prefeitura faz o certo, referindo-se à colocação de placas e os rebaixamentos nas calçadas. Convidou os vereadores a usarem uma cadeira de rodas e circularem pelas ruas para sentir na pele os problemas enfrentados pelas pessoas com deficiência.
Fonte: Assessoria de Imprensa CMB
Foto: Jessica de Moraes CMB
