O vereador Professor Gilson de Souza, do PSD, natural de Itajaí - SC, e tem 38 anos. Reside em Blumenau há 32 anos. Ele é formado em Economia pela Fundação Universidade Regional de Blumenau e em Matemática pela Uniasselvi. Há 10 anos é professor na rede pública de ensino nos níveis médio e técnico.
Dedicou sua trajetória para representar a juventude, com a qual sempre esteve em contato direto. É criador do Projeto Social Vencedor na Escola: Campeão de Bola que visa dar oportunidades a crianças carentes através do esporte.
O Professor Gilson também foi presidente de APPs, conselhos deliberativos e da Associação de Moradores do Bairro Nova Esperança.
Pronunciamentos
04/06/2019
O vereador Professor Gilson (PSD) denunciou que o almoxarifado da Semed não está atendendo as escolas e CEIs. Disse que recebeu de inúmeros educandários os ofícios que encaminharam à Semed solicitando materiais e receberam, na sua maioria, como resposta, de que não há no estoque o item solicitado. Mostrou os documentos, omitindo o nome dos estabelecimentos para resguardá-las. Disse que as explicações dadas pela Semed são evasivas. Também comentou sobre sua visita ao Distrito da Vila Itoupava na segunda-feira (3), onde viu as condições de algumas estradas que foram castigadas pelas últimas chuvas, além de ter visitado o CEI Profª Erna Anna Trapp, o mais afastado do centro da cidade. Também visitou a EIM Willy Müller e participou da Sessão Itinerante da Câmara Mirim na Escola de Educação Básica Coronel Pedro Christiano Feddersen. Disse que também foi fiscalizar as obras da nova escola que está sendo construída no Bairro Itoupavazinha. Comentou que pediu providências para melhorar o acesso da rua próxima à nova escola. Falou ainda sobre os problemas na Rua Itajaí, lamentando que as obras de melhorias daquela rua não tenham sido executadas com zelo. Mostrou fotos apresentando o desnível das bocas de lobo e das calçadas, além da má qualidade do asfalto usado naquela via. Falou sobre a greve dos servidores públicos municipais. Disse que quem sofre com a greve é a população, porém argumentou que o funcionalismo está pedindo o mínimo, que é a reposição do INPC.
Fonte: Assessoria de Imprensa CMB
Foto: Lucas Prudêncio | Imprensa CMB
