O vereador Bruno Horwatitsch Cunha tem 29 anos. Foi eleito pelo PSB com 4.829 votos. Advogado, professor universitário, empresário e agente de mudança. Graduado em Direito, especialista em Direito Público e Mestre em desenvolvimento Regional. Desde a juventude, engajado em diversas entidades e projetos comunitários. Apaixonado pelo terceiro setor, destaca-se pelo seu envolvimento com a inovação, sustentabilidade, acessibilidade e proteção animal. Inovou na utilização de materiais reciclados e no uso das mídias sociais para divulgação de suas ideias. Impulsionado pelo público jovem chega à Câmara com a responsabilidade de ser o vereador mais novo da legislatura e o mais votado de seu partido no Estado.
Pronunciamentos
02/04/2019
O vereador Bruno Cunha (PSB) desatacou que esteve representando o Legislativo na abertura de curso de capacitação de Libras da Secretaria de Educação. Lembrou que a ideia do curso partiu de uma indicação dele, no começo do mandato. Disse que vai propor ao Executivo uma sugestão para aprimorar a ideia, que é de fazer uma capacitação de Libras para os servidores de carreira em todos os órgãos públicos, a fim de que a pessoa surda possa ser atendida de forma independente em qualquer departamento público do município. Em seguida agradeceu ao prefeito Mário Hildebrandt (sem partido) pela sanção da lei de autoria dele que valoriza da arte do grafite. Explicou que é preciso deixar claro que grafismo é totalmente diferente de pichação. Comentou que tomará as medidas judiciais cabíveis contra os que acusaram de promover a pichação. Ressaltou que nas grandes cidades do mundo a arte do grafite está dentro do planejamento público e que a arte nas ruas oferece uma sensação ainda maior de pertencimento dos cidadãos para com a cidade. Afirmou que acredita na arte e na inclusão como bandeiras que devem estar alinhadas com a administração pública. Afirmou ainda que a lei sancionada significa um passo muito importante para uma política permanente de valorização do grafismo e da arte em Blumenau. Explicou também que outra lei de sua autoria, a que proíbe o uso de fogos com ruídos em eventos públicos, não seria constitucional se a proibição fosse estendida a eventos da iniciativa privada. Exemplificou com o exemplo da cidade de São Paulo, que agora teve a lei revogada pelo ministro do STF, Alexandre de Moraes, por ser inconstitucional.
Fonte: Assessoria de Imprensa CMB
Foto: Lucas Prudêncio | Imprensa CMB
