O vereador Bruno Horwatitsch Cunha tem 29 anos. Foi eleito pelo PSB com 4.829 votos. Advogado, professor universitário, empresário e agente de mudança. Graduado em Direito, especialista em Direito Público e Mestre em desenvolvimento Regional. Desde a juventude, engajado em diversas entidades e projetos comunitários. Apaixonado pelo terceiro setor, destaca-se pelo seu envolvimento com a inovação, sustentabilidade, acessibilidade e proteção animal. Inovou na utilização de materiais reciclados e no uso das mídias sociais para divulgação de suas ideias. Impulsionado pelo público jovem chega à Câmara com a responsabilidade de ser o vereador mais novo da legislatura e o mais votado de seu partido no Estado.
Pronunciamentos
06/06/2019
O vereador Bruno Cunha (PSB) afirmou que a reposição do INPC, reivindicada pelos servidores públicos municipais em greve, é lei e que tem que ser cumprida. Afirmou ainda que a administração municipal não pode se colocar a cima da lei ao negar a reposição aos servidores. Ressaltou que governar não é fácil, mas que se trata de escolhas políticas e que é preciso fazer o diálogo com a população. Enfatizou que as leis devem ser seguidas e que ele, como advogado e professor de Direito Público, não poderia fazer outra defesa. Afirmou ainda que é preciso ser coerente. Criticou que algumas emendas à reforma administrativa, propostas por ele, não foram aceitas, que poderiam dar opção ao prefeito para a resoluções em relação aos servidores. Afirmou que a remuneração dos servidores públicos não é prioridade para a administração pública. Também criticou que não houve transparência quando o projeto da retirada do FGTS dos ACTs foi encaminhado em regime de urgência e aprovado pela Câmara no ano passado. Disse que não considera os argumentos de que o país vive um momento difícil na economia, enfatizando que o INPC é uma questão de direito. Disse que o Executivo poderia optar por tirar dinheiro da secretaria que gasta em publicidade para cumprir a lei que determina a reposição do INPC aos servidores. Salientou ainda que quem manda numa democracia é o povo e que não estamos vivendo na idade média em que o rei absolutista manda. Afirmou que quem vai decidir se o reinado continua é o povo e que acredita que o reinado não vai continuar. Assegurou que os fatos estão sendo distorcidos nas redes sociais, porque não é aumento que os servidores estão pedindo, mas que a pauta é a reposição do INPC.
Fonte: Assessoria de Imprensa CMB
Foto: Lucas Prudêncio | Imprensa CMB
