Página principal
27-09-2013

Weslley Tiago Pscheidt – Escola Àurea Perpetua Gomes – 27/09/2013

  • DSC_0885

    O vereador mirim abordou a pena de morte, lembrando que a pena capital é simbolizada pelos tempos desde a antiga China, no livro da Arte da Guerra de sun tzu, pela Foice e o Martelo em Cruz, cruzados. Disse que, historicamente, é utilizada em casos de assassinato, espionagem, estupro, adultério, corrupção política, entre outras condenações. Mas que atualmente, foi abolida em quase todos os países da Europa e da Oceania, Canadá, México e em alguns Estados dos Estados Unidos. “Brasil, Chile e Peru ainda mantém a pena de morte legal em casos excepcionais, em Cortes Militares, notadamente durante guerra”, informou. Contou ainda que, em 2007, a ONU se posicionou contra a pena de morte, pedindo aos países a tornarem ilegal o uso.

    Welley informou que a última execução no Brasil foi a do escravo Francisco, em Pilar das Alagoas, em 28 de abril de 1876. “Até os últimos anos do império, o júri continuou a condenar à morte, ainda que, a partir desse 1876, o imperador Dom Pedro II comutasse todas as sentenças capitais, tanto de homens livres como de escravos. Todavia, só foi expressamente abolida para crimes comuns após a proclamação da República. A pena de morte continuou a ser cominada para certos crimes militares em tempo de guerra”, completou.

     

    Foto: Denner William | Agência Camarablu

    Fonte: Assessoria de Imprensa