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17-09-2013

Vereador Fábio Fiedler analisa números do Bolsa Família 17/09/2013

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    O vereador Fábio Fiedler (PSD) abordou a reportagem publicada neste final de semana pela revista Veja sobre os dez anos do programa Bolsa Família, o maior programa de transferência de renda do mundo. Disse que muitos criticam da boca pra fora; outros elogiam com veemência por uma questão partidária; mas que poucos analisam com base em números.

    Lembrou que o projeto teve início com a necessidade de o Brasil fazer transferência de renda para melhorar a condição de vida dos considerados miseráveis, que viviam com menos de R$ 70,00 mensais. “Algumas ações foram feitas no governo Fernando Henrique Cardoso. Quando o Lula assumiu a presidência, unificou estas ações e criou o Bolsa Família”, afirmou.

    Segundo a reportagem, em 2003, quando começou o programa, 3,6 milhões de famílias eram atendidas. Hoje, dez anos depois, são 13,8 milhões recebem, em média, R$ 149,00 por pessoa. Ao todo, em 2013, serão R$ 25 bilhões em transferência de renda. “Um quarto da população brasileira recebe o Bolsa Família”, lembrou Fiedler.

    Para receber o benefício, o cidadão precisa apresentar a matrícula dos filhos, dentre outras exigências. No entanto, para Fiedler, é preciso mais fiscalização da estrutura das escolas e da qualidade do ensino. “Tem algumas regiões do país que tem uma realidade bem diferente da nossa. Na grande maioria falta material didático, atrasa o início das aulas, falta merenda”.

    Fábio Fiedler ressaltou que mais de 50% das pessoas que entraram no início do programa ainda não saíram. “Tem uma porta de entrada grande, mas não mostra a porta de saída. E já está na segunda geração de dependentes. Os que eram crianças e adolescentes quando começou o programa já estão recebendo o auxílio”, ressaltou, afirmando que não se pode deixar a pessoa recebendo o benefício eternamente.

    “Isto é petrificação da miséria. Temos que trabalhar as alternativas de saída. Empregar e qualificar as pessoas. O Pronatec, por exemplo, tem que ser ampliado”, sugeriu.

     

    O vereador Fábio Fiedler (PSD) abordou a reportagem publicada neste final de semana pela revista Veja sobre os dez anos do programa Bolsa Família, o maior programa de transferência de renda do mundo. Disse que muitos criticam da boca pra fora; outros elogiam com veemência por uma questão partidária; mas que poucos analisam com base em números.

    Lembrou que o projeto teve início com a necessidade de o Brasil fazer transferência de renda para melhorar a condição de vida dos considerados miseráveis, que viviam com menos de R$ 70,00 mensais. “Algumas ações foram feitas no governo Fernando Henrique Cardoso. Quando o Lula assumiu a presidência, unificou estas ações e criou o Bolsa Família”, afirmou.

    Segundo a reportagem, em 2003, quando começou o programa, 3,6 milhões de famílias eram atendidas. Hoje, dez anos depois, são 13,8 milhões recebem, em média, R$ 149,00 por pessoa. Ao todo, em 2013, serão R$ 25 bilhões em transferência de renda. “Um quarto da população brasileira recebe o Bolsa Família”, lembrou Fiedler.

    Para receber o benefício, o cidadão precisa apresentar a matrícula dos filhos, dentre outras exigências. No entanto, para Fiedler, é preciso mais fiscalização da estrutura das escolas e da qualidade do ensino. “Tem algumas regiões do país que tem uma realidade bem diferente da nossa. Na grande maioria falta material didático, atrasa o início das aulas, falta merenda”.

    Fábio Fiedler ressaltou que mais de 50% das pessoas que entraram no início do programa ainda não saíram. “Tem uma porta de entrada grande, mas não mostra a porta de saída. E já está na segunda geração de dependentes. Os que eram crianças e adolescentes quando começou o programa já estão recebendo o auxílio”, ressaltou, afirmando que não se pode deixar a pessoa recebendo o benefício eternamente.

    “Isto é petrificação da miséria. Temos que trabalhar as alternativas de saída. Empregar e qualificar as pessoas. O Pronatec, por exemplo, tem que ser ampliado”, sugeriu.

     

     

    Foto: Denner William | Agência Camarablu

    Fonte: Assessoria de Imprensa