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19-09-2017

Semana Nacional de Trânsito e atuação da Jari são assuntos da tribuna livre

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    Felipe Bueno, diretor de Trânsito do Seterb e presidente da Câmara Técnica de Mobilidade Urbana no Município, fez uso da tribuna livre, nesta terça-feira (19), para falar sobre a Semana Nacional de Trânsito na cidade de Blumenau. Ele explicou que a Câmara Técnica se trata da união de instituições que acreditam que o trânsito da cidade pode ser melhor e o órgão é referência no estado de Santa Catarina.

    Bueno comentou sobre as ações que serão realizadas na Semana Nacional de Trânsito, teve início na última segunda-feira (18) e finaliza no próximo domingo (24). Relatou que na última segunda foi realizada a primeira ação: uma blitz educativa na Rua Amazonas, no bairro Garcia. Convidou os presentes para um debate com o tema ‘A Indústria da Multa: Será Que Ela Existe?’, no Ibes Sociesc nesta quarta-feira (20).

    Felipe comentou sobre uma ação que será realizada pela Escola Pública de Trânsito nas faixas de pedestres no dia 22, a partir das 9 horas, para chamar a atenção dos blumenauenses para a travessia consciente. “Com essa ação vamos chamar a atenção de todos os munícipes para um uso consciente da faixa de pedestre’, frisou Bueno. Informou que será realizada uma caminhada com o mesmo intuito na manhã de domingo (24), na Rua XV de Novembro, com início às 9h30. A concentração será a partir das 9 horas na Praça Doutor Blumenau.

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    Jari
    Emerson Luiz de Andrade, membro titular da Junta Administrativa de Recursos de Infrações (Jari), também falou sobre o órgão. “Toda pessoa que é autuada na cidade de Blumenau, sejam infrações de competência do município ou do estado, tem o direto de recorrer às Jari’s, manifestando a sua indignação sobre a suposta infração cometida”.

    Andrade explicou que, para dar legitimidade ao recurso, o município, através do Decreto nº 8310/2006, constituiu a Jari, composta por três pessoas: um representante do Executivo, um representante do sindicado dos condutores e um representante do órgão autuador. Comentou que o órgão, ao ocupar uma cadeira, está ali para fazer justiça: analisar os recursos à luz da legislação. Frisou que a competência da Jari é específica: julgar os recursos interpostos pelos recorrentes.

    Fonte: Assessoria de Imprensa CMB
    Fotos: Jessica de Morais | Imprensa CMB